Provérbios de Abril
>> sexta-feira, 2 de abril de 2010
Em Abril sai o bicho do covil.
Em Abril águas mil coadas por um funil.
Guarda pão para Maio e lenha para Abril.
O que Abril deixa nado, deixa-o espigado.
Depois de Ramos, na Páscoa estamos.
Inverno de Março e seca de Abril, deixam o lavrador a pedir.
Por Abril corta um cardo, nascerão mil.
Em tempos de cuco, de manhã molhado, à tarde enxuto.
Ramos molhados, são louvados.
Abril frio e molhado, enche o celeiro e farta o gado.
A ti, chova todo o ano, e a mim, Abril e Maio.
A aveia até Abril, está a dormir.
Uma água de Maio e três de Abril, valem por mil.
Em Abril, abre a porta à vaca e deixa-a ir.
Não há mês mais irritado, do que Abril zangado.
Vinha que rebenta em Abril, pouco vinho dá para o barril.
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